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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

São Sebastião: O Padroeiro de Boa Vista e o Exemplo de Fé de Guilhermina de Holanda

 

A história de São Sebastião, mártir cristão do século III, é um testemunho de coragem e fidelidade. Oficial do exército romano, ele não renunciou à sua fé mesmo diante das perseguições. Conhecido por sua ajuda aos cristãos presos e por suas conversões, foi condenado ao martírio, sobrevindo inicialmente à execução por flechas, mas sendo posteriormente açoitado até a morte. Seu exemplo de entrega e devoção atravessou os séculos, inspirando comunidades em diversas partes do mundo.

Em Boa Vista, capital de Roraima, a devoção a São Sebastião teve início graças à fé inabalável de Guilhermina de Holanda Bessa. No início do século XX, diante de uma peste que ameaçava dizimar seu rebanho na região do Amajari, ela fez uma promessa ao santo: construiria uma capela em sua homenagem caso os animais fossem poupados. Após alcançar a graça, mesmo enfrentando o luto pela perda do marido, Guilhermina mudou-se para Boa Vista com suas filhas, Francisca e Cecília Bessa, e deu início à construção da prometida capela.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Palácio Latife Salomão: Da Promessa ao Renascimento como Fórum da Cidadania


O Palácio Latife Salomão, situado no centro de Boa Vista, Roraima, nasceu na década de 1990 com uma proposta promissora: ser um espaço de apoio ao microempreendedor, funcionando como um verdadeiro "guarda-chuva" para fomentar negócios locais e oferecer suporte administrativo e logístico. No entanto, sua trajetória inicial foi curta, como a de uma libélula que nasce para logo desaparecer.

sábado, 4 de janeiro de 2025

Ano Novo 2025: Reflexões e Esperanças para um Ano de Preparação

Imagem criada pela minha expectativa de um futuro pra Roraima 

Oiran Braga

 O ano de 2025 desponta como um período singular: sem eleições, mas recheado de preparações para o próximo pleito. Este intervalo nos convida à reflexão, à análise crítica e ao fortalecimento das bases democráticas que sustentam nossa sociedade. Em tempos de polarização e incerteza, é imperativo reafirmarmos a prevalência dos direitos civis e coletivos sobre os individuais, não para negar a importância destes últimos, mas para reconhecer que é no bem comum que a verdadeira justiça social encontra sua expressão.