segunda-feira, 15 de março de 2010

Poesia em todos os sentidos

Fui no sábado com a família inteira na Praça das Águas para o Dia Nacional da Poesia, promovido pelo Coletivo Arteliteratura Caimbé, que teve como tema neste a "Poesia em todos os sentidos".
Falei na semana passada para os meus filhotes que iríamos e eles contaram os dias até a chegada do momento do evento. Foi uma festa só. Foram na biblioteca do SESC, no varal, nas bancas e aplaudiram as declamações.
A Leci estava tímida, não quis declamar. No próximo quem sabe!
Muito bom o evento! Simples e completo. Além de um banho de cultura foi oportuno o reencontro de muitos amigos alguns que há muito tempo não encontrava.
Precisamos de outros eventos assim para que a praça do povo possa ser também espaço de aprendizado e conhecimento dos talentos do próximo, que as vezes de tão próximo não o conhecemos.
O coletivo é composto pela gestora cultural Zanny Adairalba, os jornalistas Edgar Borges e Luiz Valério e o artista plástico Tana Halú.
Eu curti o que pude, pois tinha que está atento à meninada (4 filhotes) ainda fiz algumas fotos, que compartilho com todos.

Zanny Adairalba, na coordenação do evento

O apresentador Luiz Valério com um dos declamadores



O casal de professores Vavá e Liz Macuxi que arrasou declamando um poema de sua autoria
O sempre antenado Edgar Borges transmitindo o evento em tempo real


O amigo e colega de trabalho Aldair Ribeiro, numa impressionante performance. Apresentou também suas experiências com um projeto que leva poesia às escolas pública de Roraima.
Banda Iekuana fez uma participação muito especial, abrilhantando a noite

happy-hour samba, cerveja e gente bonita




Tudo de bom o projeto cultural happy-hour samba de raiz no Marreta. Fui com minha companheira na última sexta-feira. Divertimos-nos como há muito não fazíamos. Foi oportuno que revemos amigos e conhecemos outras pessoas.

Mesmo sem ser muito fã do samba, pois foi a primeira festa 100% samba que fui, gostei muito do que vi e ouvi. A qualidade musical chama a atenção e convida para novas sextas-feiras.

O espaço do Marreta é pequeno mas muito aconchegante.

A seguir alguns registros fotográficos do evento.


O original Samba de Raiz comandou a festa.


Leci Marques, Joseane Souza e as irmãs Josânia e Jocélia Aguiar

Kárisse Blós e o amigo Alexanadre Guilherme




Na próxima Sexta-Feira tem mais.


sexta-feira, 12 de março de 2010

Hoje tem Karisse Blós e grupo Samba de Raiz no Espaço Marreta



Samba de Raiz, destaque no Marreta

Toda sexta feira tem samba no Marreta. Além de chorinho, cerveja gelada e boa companhia. É a apresentação do já conhecido Samba de Raiz que acompanha a afinadíssima Kárisse Blós. O show inicia às 09h.


Conheça o projeto
O projeto cultual happy-hour samba de raiz surgiu com o objetivo de apresentar a população do estado de Roraima um gênero de música pouco executado na região, o chorinho, no que identificamos o local ideal para as apresentações do Grupo Amigos do Choro, o espaço Cultural Marreta, onde os freqüentadores sentiam-se em plana Lapa (RJ). Foi o que ocorreu no ano de 2009 e pretendemos dar continuidade em 2010, em 49 sextas feiras entre os meses de fevereiro a dezembro de 2010, no Espaço Cultural Marreta, com início às 20:00 h, tornando este evento e o Espaço Marreta um local agradável, de encontros animados e próprio para as pessoas que saem do trabalho e não possuem opções de lazer, principalmente para aquelas que curtem o samba de raiz.

É previsto um público direto de 19.600 pessoas durante todo o ano, pois os eventos acontecerão em 49 sextas feiras e espera-se um público de pelo menos 400 pessoas por evento.

O samba de raiz é a expressão mais autêntica da cultura musical brasileira.

Em um grupo de samba de raiz, vemos o pandeiro de couro, o cavaquinho, cuíca, surdo, violão e violão de sete cordas. O banjo, pandeiro sintético, repique de mão e tan tan foram introduzidos principalmente nas rodas de samba do Bloco de Embalo do Rio de Janeiro Cacique de Ramos e por integrantes do grupo Fundo de Quintal. Tendo, esses instrumentos vindo para somar.

O samba de raiz também traz outros importantes instrumentos como: ganzá, reco-reco, tamborim, bandolim, entre outros. O samba divide-se em vários tipos, todos eles integrantes do "Samba de raiz" como o samba de partido alto (versos de improviso), samba dolente, samba de quadra, samba de terreiro, samba do recôncavo baiano...

O pagode, em seu sentido primordial, é uma reunião onde se toca música brasileira, podendo ser baião, samba ou qualquer outro ritmo brasileiro. Muito se tem confundido, denominando-se pagode ao "samba" romântico dos grupos que infestaram a mídia nos anos 90.

Por tudo isto o Projeto Cultural HAPPY-HOUR CULTURAL SAMBA DE RAIZ, será um projeto diferenciado onde o freqüentador poderá sentir-se na Quadra do Cacique de Ramos, ou no Pagode da Tia Doca, tradicionais pagodes do Rio de Janeiro que a população de nossa cidade, mesmo os amantes do samba, só ouviram falar e conhecessem através da mídia ou dos CD e DVD gravados ao vivo neste locais.

O Espaço Cultural Marreta terá uma ambientação dos locais de pagode citados acima o que, somado a boa música do grupo que estiver se apresentando, do serviço e tratamento especial do pessoal da casa e do próprio ambiente que já é demais agradabilíssimo, será com certeza o espaço cultural mais concorrido da cidade de Boa Vista, portanto merecedor do incentivo cultural proposto, pois estaremos apresentando para toda a comunidade a mais popular da música brasileira o samba de raiz e o chorinho.
Texto http://www.espacoculturalmarreta.com.br/

quinta-feira, 11 de março de 2010

Mutirão carcerário no Sul do Estado


Bom dia!














Ontem (10.03) em visita de inspeção do mutirão carcerário algumas coisas chamou a atenção durante a viagens e nos trabalhos realizados pela equipe:

Estrada



Com trecho entre Boa Vista e Caracaraí em boas condições. Depois disso a BR muda de nome passa de 174 para 171, que no Código Penal é estelionato. Isso pelo fato de que muito dinheiro público vem sendo enterrado ali desde a década de 70. Reformas e operações de tapa-buraco nem chegam a resolver os problemas momentâneos.

Depois, já na BR 401 está mais conhecida como 213 (estupro no CP), tem lugar que existe mais buraco do que asfalto, em alguns lugares a água arrastou todo revestimento da pista. É o chamado “asfalto sonrisal” que derrete na água. Ou “asfalto eleitoral” feito às pressas nas vésperas dos pleitos como engodo para o eleitor.

Presídio de São Luis

Foi detectado que o prédio, mesmo antigo e ter alguns problemas estruturais está bem cuidado. Banheiros limpos, celas arrumadas e aspecto bom quanto à saúde e alimentação dos internos naquela unidade.

O principal problema detectado é a superlotação. Está com a capacidade estourada em mais de 400%. Até o alojamento da Polícia militar foi transformado em celas para os reeducando dos regimes semi-aberto e aberto.

Delegacia de Baliza

Encontramos um prédio em situações precárias: rachaduras, pintura descascando, problema na parte elétrica e hidráulica, objetos apreendidos sem local adequado para armazenamento. A principal reclamação do delegado e dos agentes encontrados lá é a falta de água que assola não só à unidade, mas todo município. As obras de reformas estão previstas para este semestre.

Mas o que mais chamou a atenção foi a grande quantidade de mato que toma conta da frente e do pátio interno.

Cadeia de Rorainópolis

A construção está acontecendo, mas com muito atraso, era pra está pronta desde julho do ano passado. Segundo o encarregado da obra a previsão é ainda para maio do ano que vem.

Começar de novo

Com intuito de saber da inserção de reeducandos no mercado de trabalho, um membro da comissão perguntou se havia algum presidiário trabalhando na obra do presídio. Ele foi enfático ao responder: “de forma alguma, antes de contratar qualquer trabalhador solicitamos os antecedentes criminais, estadual e federal”. Sem comentários.


terça-feira, 9 de março de 2010

TJ de Roraima terá mais 8 juízes


É, minha gente, depois de trabalhar por mais de dois anos com déficit de pelo menos 15 magistrados o TJ de Roraima vem ganhando novo gás. Já empossou 5 jovens bacharéis em direito como juízes substitutos (vale ressaltar que um deles trabalhou pouco mais que uma semana, e pediu desligamento) e, amanhã (10.03), conheceremos mais 8 que farão parte dos quadros do Judiciário Roraimense.
Ouvindo um magistrado veterano que relatou ser importante a nomeação de jovens (a média de idade dos primeiros ficou menor que 35 anos), pois estão muito mais afetos às novas tecnologias que hoje são inerentes à pratica judicante, como o Processo Judiciário Digital.
Ainda existe quatro vagas que devem ser preenchidas em breve.
Quando o quadro estiver completo teremos a quantidade ideal de julgadores por habitantes no Estado. Isto, com certeza, trará maior responsabilidade pois o cidadão exigirá sempre agilidade e, principalmente, JUSTIÇA!
Desde já desejo aos juízes e juízas que sejam muito bem vindos à Roraima. Logo saberão que nosso povo é ordeiro e acolhedor.
Parabéns especial ao Iarly, que já faz parte dos quadros do TJRR e atuava como escrivão da 2ª Vara Criminal.

RORAIMA, A TERRA DO FUTURO QUE NÃO CHEGA


Poema retrata a situação de Roraima quinze anos atrás. A autora com senso de humor e muita percepção trabalha o assunto forma direta.

Alguns problemas daquele tempo já não existem, outros agravaram, a maioria continua igual.

Opinem!





Tá difícil?

Vem pra cá!

Lugar bom pra se viver

É Roraima, sim senhor.

O futuro, meu amigo,

Nessa terra só tardou.

É a terra do “já teve”,

Porque tudo acabou.

Hotel com vista pro rio?

Esse tempo já passou.

Cinema pra namorar?

O Edir Macedo comprou.

E o Eldorado perdido?

O presidente fechou.

E terra pra trabalhar?

A FUNAI reservou.

Como vão as onze horas?

A fonte delas secou.

E a cultura racional?

Por esse lugar nem passou.

E o dinheiro dessa gente?

Há muito tempo acabou.

E o comércio local?

O povo nunca mais comprou.

E como vive essa gente?

Do governo, sim senhor.

E o tempo, como está?

A temperatura aumentou.

E eletricidade, ainda tem?

Hoje, três vezes faltou.

Que povo habita essa terra?

O ...ENSE aqui se aboletou.

E os votos desse lugar?

O paraquedista comprou.

E os índios yanomami?

Por pouco ainda não acabou.

E a cultura regional?

O caxiri exaltou.

Há uma saída afinal?

O aeroporto, ainda, não fechou.


Leci Marques

(poesia classificada no I Compoesi – 1995, Publicada no livro: sesi-rr. Criador & Criatura, 1999 )

segunda-feira, 8 de março de 2010

Minha condição não permite


Uma dupla homenagem ao Dia Internacional da Mulher/2010. Linda Poesia da minha amada companheira Leci Marques.









Minha condição não permite
Que eu tenha dois maridos
É moralmente indecente.
Que eu seja o chefe da família
O funcionário do IBGE me desclassifica quando respondo “sou eu” e ele
segue perguntando “a senhora não tem marido?”
Que eu seja gorda
A regra é ser magra
Que eu case com quem eu ame
Se ele não tem dinheiro
Sempre aparece um que diz “o amor é lindo, mas a vida é cara”.
Que eu escolha o que vou comer
O garçom sempre entrega o cardápio para o meu acompanhante.
Que eu pague a conta
Os garçons e vendedores em geral sempre entregam o troco para o homem que está perto de mim.
Que eu ande pela rua sem blusa
É considerado atentado ao pudor.
Que eu corte o cabelo bem curto,
Que eu ande de calças compridas
Minha religião não permite
Que eu assista tv enquanto meu companheiro lava a louça
Que eu saia todas as tardes para tomar shop com minhas amigas
Que meu companheiro fique com as crianças enquanto eu vou ao cinema.
É machistamente inaceitável
Minha condição DE MULHER
Não permite
Que EU, viva,
VIVA.

Leci Marques, 14.01.05
(poesia premiada no COMPOESI)

sexta-feira, 5 de março de 2010

Vara Itinerante e Câmara de conciliação inauguram novo espaço de atendimento


A Vara da Justiça Itinerante e a Câmara de Conciliação inauguraram ontem, dia 04 de março, um novo espaço para atender os jurisdicionados, no prédio anexo ao Fórum Sobral Pinto.
As novas instalações da Câmara de Conciliação contam com uma sala de recepção, quatro salas de atendimento, duas salas de digitação e uma brinquedoteca. Ao todo trabalham na câmara 13 profissionais, entre conciliadores, psicólogos, atendentes, digitadores e estagiários.
De acordo com a Juíza Tânia Vasconcelos, titular da Vara da Justiça Itinerante, o novo espaço atende aos requisitos mínimos para um bom atendimento. “Agora temos espaços que permitem o atendimento personalizado, com privacidade que os casos exigem. Além disso, a nossa brinquedoteca permite que as crianças fiquem em local seguro, com assistência profissional, onde podem brincar ler, desenhar e pintar, enquanto os pais são atendidos, isso facilita, pois quando precisamos ouvi-las estão relaxadas e descontraídas”, afirmou a magistrada.
A defensora pública Elceni Diogo, coordenadora da Câmara, comemora a conquista do espaço cedido pelo Tribunal de Justiça. “É um reconhecimento do nosso trabalho, pois com os atendimentos da Câmara muitos processos deixam de ser autuados na justiça comum, dando uma resposta rápida ao cidadão que busca a resolução de suas demanda com inclinação para a conciliação”, comemorou.
Na opinião da defensora, a brinquedoteca é espaço considerado especial, pois facilita a abordagem da criança, na medida em que tira um pouco da hostilidade do ambiente e permite que os pequenos se desliguem, ainda que momentaneamente, do problema familiar vivido.
Presente no evento, o presidente da Associação dos Magistrados de Roraima, juiz Breno Coutinho, parabenizou a iniciativa destacando principalmente a brinquedoteca. “Como atuo há muito tempo no interior, vejo como importante um espaço dedicado a acolher as crianças enquanto os pais resolvem suas lides, facilitando até mesmo quando, há necessidade de ouvi-las. Mas é claro que essa ação deve ser feita de forma criteriosa, com profissionais capacitados. Mas fica lançado o desafio ao Pode Judiciário e à Defensoria Pública”. Concluiu o presidente.
Já o Defensor Geral, Oleno Matos, afirmou que pretende encaminha projeto de lei incluído a Câmara de Conciliação como órgão oficial da Defensoria e, com isso, facilitar e garantir a continuidade do trabalho realizado.
Um pouco da história
A Câmara de Conciliação da Defensoria Pública foi instalada em 05 de fevereiro de 2003 como um núcleo, que funcionava na antiga sede da DPE, na Av. Ville Roy, com a finalidade de solucionar de forma ágil conflitos envolvendo questões familiares. Neste sétimo ano tem demonstrado, além de uma grande quantidade de atendimentos, uma nova filosofia de resolução dos conflitos.
São 40 atendimentos diários com índice de 80% de conciliações, que dão celeridade e simplificam os processos assistidos pela DPE. Nos casos de acordo, na maioria das vezes as partes já saem com suas decisões assinadas, ou demais voltam apenas para assinar.
De acordo com Elceni Diogo, os casos mais procurados são pensões alimentícias e reconhecimento de paternidade, ações que podem ser resolvidas no mesmo dia do atendimento inicial. Em um processo tradicional levaria até dois anos para findar tais lides. “Já, um divórcio, é resolvido em uma semana. Acredito que o trabalho é um ganho muito grande, tanto para as partes, quanto para o Estado, porque os processos custam muito caro para administração pública, e dessa forma, ajudamos a desafogar um pouco o Tribunal de Justiça e economizamos o dinheiro do contribuinte”, frisou a defensora.
Os serviços oferecidos pela Defensoria Pública, por meio da Câmara de Conciliação são inerentes à Vara de Família; guarda de menores, divórcio, investigação de paternidade, pensão alimentícia e separação.
Para usufruir os serviços da Câmara, o interessado deve se dirigir à sede da Defensoria, na Avenida Sebastião Diniz, Centro, munido da documentação pessoal. As pessoas passam inicialmente por uma triagem, a fim de que se possa detectar se o caso é realmente de encaminhamento à Câmara ou outro Núcleo do órgão.
Para a Juíza Tânia Vasconcelos a prática da conciliação nos conflitos familiares faz com que as partes saiam reconciliadas, se não como casal, mas como pessoas. “Muitas vezes sentam à mesa como inimigos ferrenhos e, com o diálogo e a devida atenção, saem pelo menos se respeitando mutuamente. A satisfação se dá exatamente porque são eles mesmo que fazem suas sentenças, o que aumenta a responsabilidade para que tudo caminhe bem dali pra frente”, concluiu Tânia.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Declaração Solene dos Povos Indígenas do Mundo

Para dar o tom do blog.

Nós, povos indígenas do mundo,
unidos numa grande assembléia de homens sábios,
declaramos a todas as nações:
quando a terra-mãe era nosso alimento,
quando a noite escura formava nosso teto,
quando o céu e a lua eram nossos pais,
quando todos éramos irmãos e irmãs,
quando nossos caciques e anciãos eram grandes líderes,
quando a justiça dirigia a lei e sua execução,
aí outras civilizações chegaram!

Com fome de sangue, de ouro, de terra e de todas as sua riquezas,
trazendo numa das mãos a cruz e na outra a espada
sem conhecer ou querer aprender os costumes de nossos povos,
nos classificaram abaixo dos animais, roubaram nossas terras
e nos levaram para longe delas,
transformando em escravos os "filhos do Sol".

Entretanto, não puderam nos eliminar!
Nem nos fazer esquecer o que somos,
porque somos a cultura da terra e do céu,
somos de uma ascendência milenar e somos milhões.
Mesmo que nosso universo inteiro seja destruído,

NÓS VIVEREMOS
por mais tempo que o império da morte!

Port Albemi, 1975, Conselho Mundial dos Povos Indígenas

Tiquiri?


Todos nós do norte e nordeste, sabemos o quê é TIQUIRI. Aquele calango que vive dentro das casas, principalmente no interior e nesse lavradão de meu Deus.

Acontece que pesquisei na Internet, nos dicionários que tive acesso e não encontrei o significado da palavra. Apenas uma referência no idioma baré (AM) que existe uma tradução para “gotinha d’água”.

Pois bem, nosso conhecido TIQUIRI é aquele bichinho, que de tanto ficar dentro de casa, acaba sendo confundido como animal doméstico alimenta-se de moscas, mosquitos além de outros insetos. Ele é silencioso, observador e não provoca qualquer dano.

A idéia do blog é a de divulgar idéias, eventos, artes (poesias, músicas regionais, escultura, pintura e artesanato).

Um espaço democrático sem muitas pretensões, mas que para mim é um desafio a mais.

Vamos ver no que vai dar.

Oiran Braga - Jornalista